Capital manufaturado
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Construção sustentável
GRI 2-25, 3-3
Observamos a ODS 9, construindo infraestruturas resilientes, promovendo a industrialização inclusiva e sustentável e fomentando a inovação na construção de novas unidades, assim como nas adaptações ou reformas de hospitais adquiridos. Para tanto, dispomos de especificações que constam em nossos cadernos de padronização. Essas diretrizes incluem:
- Eficiência energética ligada à envoltória do edifício, sistema de iluminação e o sistema de condicionamento;
- Equipamentos que proporcionem melhor eficiência energética;
- Revestimentos de cor clara nas coberturas e fachadas, para reflexão dos raios solares, e consequente redução da carga térmica;
- Tintas à base de água, livre de compostos orgânicos voláteis, sem pigmentos à base de metais pesados etc.;
- Projeto arquitetônico baseados nas definições de zonas bioclimáticas estabelecidas, de forma a evitar a insolação profunda e permitir a iluminação e ventilação naturais;
- Canteiro de obras organizado, com critérios mais sustentáveis do ponto de vista ambiental, prevendo o reuso de água, o reaproveitamento da água de chuvas e dos resíduos sólidos produzidos e a separação dos não reutilizáveis para descarte;
- Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC), de acordo com a Resolução 307/2002 do Conama;
- Andaimes e escoras metálicos ou de material que permita reutilização;
- Materiais e equipamentos que atendam a critérios de sustentabilidade, tais como segurança, durabilidade e eficiência, de modo a gerar menos resíduos, menor desperdício e menor impacto ambiental;
- Pisos externos que favoreçam a infiltração das águas da chuva no solo, de forma a não sobrecarregar o sistema de coleta de águas pluviais;
- Espaço físico específico para a coleta e o armazenamento de materiais recicláveis;
- Emprego preferencial de mão de obra, materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local para execução;
- Sistema de coleta e aproveitamento de água da chuva, agregando ao sistema hidráulico elementos que possibilitem sua utilização para rega de jardim e limpeza dos contêineres de resíduos;
- Aparelhos condicionadores de ar adquiridos em conformidade às normas brasileiras;
- Energia renovável;
- Equipamentos economizadores de água, com baixa pressão, tais como torneiras com arejadores, dotadas de sensores ou de fechamento automático, sanitários com sensores ou com válvulas de descarga com duplo acionamento ou a vácuo;
- Sistema de irrigação que reduza o consumo de água, tais como gotejamento, por microaspersão ou mecanismo eletrônico programável para irrigação automática;
- Iluminação setorizada por meio de interruptores, para permitir uso localizado e aproveitamento da luz natural, com instalação de sensores de presença em locais que não exijam iluminação constante, como garagens, circulações, hall de elevadores e escadas;
- Lâmpadas fluorescentes compactas de alta eficiência energética ou tubulares de alto rendimento;
- Norma ABNT NBR 15920:2011 aplicada como referência para dimensionamento econômico dos cabos elétricos com base em perdas por efeito joule;
- Equipamentos aprovados pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e escolhidos entre os mais eficientes;
- Tecnologias de resfriamento do ar que permitam a automação do sistema, de forma a possibilitar a setorização adequada dos ambientes climatizados.